[Letra de "Virtue Misspent"]
[Verso 1]
Dentro da sua cabeça
Uma monção de amarguras e uísque
Um ônus eterno da prova
[Verso 2]
E dentro de seu coração
O humor mais sombrio
Você tem permissão para lamentar uma vida de virtude mal gasta
[Refrão]
Dói agora
Mas você aprenderá como me deixar
[Verso 3]
E lá no fundo
Você sempre soube que nunca foi você
Nunca foi você
Nunca foi você
[Refrão]
Sei que dói agora
Mas você aprenderá como me deixar
[Saída]
Sinceramente, não me lembro como eu voltei para o hotel naquela noite
Havia bebidas, imagino eu
E uma ponte repleta de estranhos dispostos a enfrentar a chuva de desculpas
Em vez de se contentar com o último trem para casa
Eu nunca quero que as noites no Japão acabem
"Biru, Kudasai" até eu ficar cega, "Sumimasen" até eu morrer, por favor
Como eu poderia saber que aquela longa caminhada turva para casa seria minha última memória esquecida de outra vida inteira?
Sinceramente, não me lembro como cheguei aqui
Em que porra de lugar estou
Havia bebidas, imagino eu
Mas gosto de ficar perdida, e sou boa em ficar sozinha
E me conforta saber que chove igual em todos os idiomas