[Verso 1]
"Do alvorecer ao ocaso, a gangue segue seu caminho
Rumo aonde o sol brilha no nascer
E em toda sua rota, sua poeira é deixada para trás
De suas botas e cavalos, uma nova vida
Não há lugar seguro de não ser achado por eles
Pois o grande e selvagem mundo é o seu lar"
Ninguém pode dizer quem nós somos pois somos livres para decidir
[Ponte]
Cavaleiros cobertos de querosene
Correndo com a brisa
Cantando a canção estival
Enquanto lentamente se tornam um
[Refrão]
Um
Um
[Verso 2]
De desertos bordados de horas trêmulas
Até florestas onde o barulho já soletrou homens, nós estivemos
Nós em montes enevoados já lutamos em noites queimantes
Mas também já escutamos o murmurar cancioneiro do oceano enquanto o sol nos açoitava as costas no lugar
E você pode nos chamar de loucos, diga o que quiser
Porque aquele que é louco não pode pecar
Ninguém pode dizer quem nós somos porque não nos importamos com nada além do agora
[Ponte]
Cavaleiros cobertos de querosene
Correndo com a brisa
Cantando a canção estival
Enquanto lentamente se tornam um
[Refrão]
Um
Um
(Um!)
(A E X O ZZ)
(A E X O ZZ)
[Verso 3]
Ciclos, sigam
Serenos ergueremos, pois vivemos através de seu cada momento
Vestindo espreitadas de fora do domínio de nossa razão
Envolto da dança das nossas mentes, sobre a viagem das almas nossa felicidade
Mas não importa o quão longe nós formos, sempre estaremos perto de tudo
Tudo que já se foi
Ninguém pode dizer quem nós somos pois nós somos livres
[Ponte]
Cavaleiros cobertos de querosene
Correndo com a brisa
Cantando a canção estival
Enquanto lentamente se tornam um
[Refrão]
Um
Um
Um (Cavaleiros cobertos de querosene)
Um
Um