[Verso 1]
Há uma porta que leva a mim
Eu nunca a vi
Às vezes eu chego perto dela
Mas eu nunca a encontrei
No crepúsculo, eu quase a alcancei
Mas aí caiu a noite
Eu olhei para a escuridão e me perguntei
Como eu pude perdê-la?
[Verso 2]
E aí, uma noite, no parque eu a vi
Com minha bochecha contra a terra
Eu não conseguia me mover sob a escuridão
Mas pelo menos eu finalmente a encontrei
Ela chorou um rangido e sе abriu
Para revelar o que havia além dеla
Uma violência sem esperança
Eu a chamei de "amor"