Das vez, o próprio cavalo
Negaceei pro estradeio
Venho cortado de campo
Cismado, golpeando o freio
Vivo remoendo saudade
Dos fandangos de ramada
Pra ouvir ronco de cordeona
E pandeiro em beira de estrada
Das vez, o medo de casar de novo
Sou xucro, mas sou do povo
Pras lidas de marcação
Das vez, campeando casório em canhada
Não me assusta a madrugada
E corcóveo no coração
Das vez, me sobra um olhar de soslaio
Carregando água em balaio
Vou tarrafeando paixão
E, quando às vez, fico de novo solito
E vou troteando a despacito
Montado pro meu rincão
Das vezes, a quatro soco
Quase me rasga o baixeiro
Despôs de beijar a guampa
Não frouxo a rédea, parceiro
E, das vez, vou me quarteando
Sem correr da confusão
Cismando bolear terneiro
Valseando china e galpão
E, das vez, vou me quarteando
Sem correr da confusão
Cismando bolear terneiro
Valseando china e galpão
Das vez, o medo de casar de novo
Sou xucro, mas sou do povo
Pras lidas de marcação
Das vez, campeando casório em canhada
Não me assusta a madrugada
E corcóveo no coração
Das vez, me sobra um olhar de soslaio
Carregando água em balaio
Vou tarrafeando paixão
E, quando às vez, fico de novo solito
E vou troteando a despacito
Montado pro meu rincão
Das vez, o medo de casar de novo
Sou xucro, mas sou do povo
Pras lidas de marcação
Das vez, campeando casório em canhada
Não me assusta a madrugada
E corcóveo no coração
Das vez, me sobra um olhar de soslaio
Carregando água em balaio
Vou tarrafeando paixão
E, quando às vez, fico de novo solito
E vou troteando a despacito
Montado pro meu rincão
Vou troteando a despacito
Montado pro meu rincão