Liberdade chucra
(Grupo Rodeio)
Se vem de um galope alolargo
Prum bater de cascos no chão
De crina derrubada ao vento
Desgarrado então, chucro do rincão
Tropél de estradão
Lonqueado de andar sem fronteiras
Pregado da vida campeira
Vistoso de pasto e campina
Bate um coração, alma de patrão
Um cavalo alazão....
E a vida dá toda a licença ao me ver galopar
Liberdade chucra que um homem não pôde domar
Paixão perdida que busca caminhos e naum quer voltar
Se tu te vai, e tu não vem
Me levo á galguear nova vida contigo também
Se tu te vai, e tu não vem
Me levo á galguear nova vida contigo também
(Pois tu lendária ânsia num tropél de vento e vida
Empata quer orvalho se é verdade que no campo tem guarita
Num lustro brilhoso o céu é teu horizonte
Por cima da vida, por cima dos montes...)
Se vem de um galope alolargo
Prum bater de cascos no chão
De crina derrubada ao vento
Desgarrado então, chucro do rincão
Tropél de estradão
Lonqueado de andar sem fronteiras
Pregado da vida campeira
Vistoso de pasto e campina
Bate um coração, alma de patrão
Um cavalo alazão....
E a vida dá toda a licença ao me ver galopar
Liberdade chucra que um homem não pôde domar
Paixão perdida que busca caminhos e naum quer voltar
Se tu te vai, e tu não vem
Me levo á galguear nova vida contigo também
Se tu te vai, e tu não vem
Me levo á galguear nova vida contigo também
(...Por certo sigo, marcas campeando cheiro de pasto
Contraponto em distância, desconheço cordas, desconheço basto
Meu legado é a hora incerta, pra quem busca um bem-querer,
Desconhece o que é o mal viver
E é por isso, que sempre que vejo um cavalo cruzar mato saudades.)