Minuano tironeando a venta dos tauras,
Relincho de baguais, faíscas ao vento
O brado terrunho do punho farrapo
Num bate cascos medonho ao relento
Peleando em favor da pampa a pilcha sovada em tiras
Marcando fronteira, provou lealdade
Livrando os trastes da campa na ventania rusguenta
Pranchando adaga a gritos de liberdade
Vento, cavalo, peão...(Marcas de cascos no chão...)
Fronteiras sem marcação... (Nosso ideal meu rincão...)
Em noites em que o minuano assusta os cavalos
Escuto o tropel dos centauros posteiros
Almas charruas cavalgam coxilhas
Guardando as fronteiras do sul brasileiro
Peleando em favor da pampa a pilcha sovada em tiras
Marcando fronteira, provou lealdade
Livrando os trastes da campa na ventania rusguenta
Pranchando adaga a gritos de liberdade
Vento, cavalo, peão...(Marcas de cascos no chão...)
Fronteiras sem marcação... (Nosso ideal meu rincão...)