Céu do Rio Grande, seiva da terra
Onde o gado berra, são campos ervais
Meu pago querido, sinuelo da história
Um berço de glória de meus ancestrais
Um cavalo corcoveando, um ginete que não cai
Tiro de laço em rodeios, herança do velho pai
São razões de ser gaúcho, tchê
De andar montado a cavalo, tchê
Orgulho de ser sulino, tchê
É ser gaúcho até morrer
Tomar um mate a preceito
Honrar nossa tradição
E churrasquear no campo aberto
Em dia de marcação
Fandanguar no chão batido
E tomar café de chaleira
Tocar a tropa na estrada
E carretear moda campeira