Trago as rédeas reguladas
Que se largue a corcovear
Estaqueado nos arreios
Ninguém vai me derrubar
Tá no sangue do campeiro
E da lida, não se cansa
E na cisma dessa eguada
Só com o tempo se amansa
E na cisma dessa eguada
Só com o tempo se amansa
Esquenta a água, vamo guardando os arreios
Tá findando o dia, larga as égua no potreiro
Encilha o mate, traga a canha pro galpão
Se atraquemo da risada, dê-lhe gaita e violão
No lombo das caborteiras
O tempo passa ligeiro
Ficando doce de boca
Fico pra lá de faceiro
Quando o noite se apresenta
Aí que eu acho bem lindo
Num trote bem chacoaiado
Pro galpão, bamo se indo
Num trote bem chacoaiado
Pro galpão, bamo se indo