Milonga pro mate cevado, com a prenda no lado mateando faceira
Com a tarde silenciando o pago, parceira do amargo para a vida inteira
Estrela da minha invernada e na camperiada ilumina meus passos
Teu beijo no doce do amargo e eu cabresteado
Procuro teus braços
Teu beijo no doce do amargo e eu cabresteado
Procuro teus braços
(O sereno embriaga a roseira) e a lua parceira vem soa nós dois
(Hoje o catre vai ficar pequeno) meu doce veneno me mata de amor
O sereno embriaga a roseira (e a lua parceira vem soa nós dois)
Hoje o catre vai ficar pequeno, meu doce veneno me mata de amor
Hoje o catre vai ficar pequeno, meu doce veneno me mata de amor
Meu descanso é sagrado em teus bracos, depois do cansaço delire o rigor
Teu olhar enxerga minh'alma, me enreda com calma nesse teu amor
E por taura sem cosca e sem medo, no teu aconchego eu viro um passarinho
Que voa louco de saudade, enfrenta a tempestade mas volta pro ninho
Que voa louco de saudade, enfrenta a tempestade mas volta pro ninho
(O sereno embriaga a roseira) e a lua parceira vem soa nós dois
(Hoje o catre vai ficar pequeno) meu doce veneno me mata de amor
O sereno embriaga a roseira (e a lua parceira vem soa nós dois)
Hoje o catre vai ficar pequeno, meu doce veneno me mata de amor
Hoje o catre vai ficar pequeno, meu doce veneno me mata de amor