É muito incomum,
que se dê a devida atenção
ao fato, de que
no princípio da criação
o homem era perfeito,
e que não havia nele
qualquer falha,
impureza ou rebelião.
Todavia,
é de vital importância
disso ter consciência
e a devida consideração
porque, senão,
se torna muito difícil
para o homem pecador,
conceber a idéia
de que fora criado
para ser perfeito,
e sobretudo perfeito
com a mesma santidade
que existe em Deus.
Como há em todo homem,
desde a queda de Adão,
uma tendência
em sua natureza
para o mal,
e se comportar de um modo
que Deus até mesmo abomina,
dificilmente
alguém será livrado
de tal condição,
enquanto não reconhecer
seu pecado
e a real necessidade
de libertação.
E para isto necessitará
do convencimento do pecado
que pelo Espírito é operado,
para ser levado
ao arrependimento
que conduz à salvação.
Quando se mantém a verdade
de que Deus criou
o homem perfeito no princípio,
no esquecimento,
é muito comum que se veja
o homem se consentindo
padrões de pensamento
e de comportamento
totalmente contrários
a tudo quanto Deus
havia planejado.
Contingentes imensos
são conduzidos diariamente
para o inferno,
por causa da desconsideração
desta verdade
de que fomos criados
para sermos perfeitos
em santidade.