Como são amáveis as vossas moradas, Senhor dos exércitos!
Minha alma desfalecida se consome suspirando pelos átrios do Senhor. Meu coração e minha carne exultam pelo Deus vivo.
Até o pássaro encontra um abrigo, e a andorinha faz um ninho para pôr seus filhos. Ah, vossos altares, Senhor dos exércitos, meu rei e meu Deus!
Felizes os que habitam em vossa casa, Senhor: aí eles vos louvam para sempre.
Feliz o homem cujo socorro está em vós, e só pensa em vossa santa peregrinação.
quando atravessam o vale árido, eles o transformam em fontes, e a chuva do outono vem cobri-los de bênçãos.