Semelhante ao das serpentes é o seu veneno, ao veneno da víbora surda que fecha os ouvidos
para não ouvir a voz dos fascinadores, do mágico que enfeitiça habilmente.
Ó Deus, quebrai-lhes os dentes na própria boca; parti as presas dos leões, ó Senhor.
Que eles se dissipem como as águas que correm, e fiquem suas flechas despontadas.
Passem como o caracol que deslizando se consome, sejam como o feto abortivo que não verá o sol.