Mas à vossa ameaça elas se afastaram, ao estrondo de vosso trovão estremeceram.
Elevaram-se as montanhas, sulcaram-se os vales nos lugares que vós lhes destinastes.
Estabelecestes os limites, que elas não hão de ultrapassar, para que não mais tornem a cobrir a terra.
Mandastes as fontes correr em riachos, que serpeiam por entre os montes.
Ali vão beber os animais dos campos, neles matam a sede os asnos selvagens.
Os pássaros do céu vêm aninhar em suas margens, e cantam entre as folhagens.
Do alto de vossas moradas derramais a chuva nas montanhas, do fruto de vossas obras se farta a terra.