Palpita-me no peito o coração, invade-me um pavor de morte.
Apoderam-se de mim o terror e o medo, e o pavor me assalta.
Digo-me, então: tivesse eu asas como a pomba, voaria para um lugar de repouso;
ir-me-ia bem longe morar no deserto.
Apressar-me-ia em buscar um abrigo contra o vendaval e a tempestade.
Destruí-os, Senhor, confundi-lhes as línguas, porque só vejo violência e discórdia na cidade.