Não te vejo, não te toco, não te sinto nem te escuta a me falar.
Não conheço teu semblante ou tua imagem, nem
te posso imaginar.
Não te entendo nem percebo a dimensão do infinito que tu és, não sei aonde habitas,
não sei aonde mora nem sei te descrever.
Não sei falar bonito, quando és tão infinito, e eu tão incapaz de te entender.
Infinito, onipotente, on ipresente. Criador e
provedor. Imutável justo amigo e Pai Clemente. Deus da luz e Deus do amor.
Não percebo nem vislumbro a
dimensão do infinito aonde estás.
Não sei aonde vamos,
não sei aonde estamos, só sei que estás no Céu. Não sei imaginar-te na minha pobre arte sé sei que és minha luz, que és nosso Deus.