Pétalas, pedras
De perfume algum
Quem brancas, bruto barro
No silêncio flor?
O amaciando baque lírio transe
Em teu fedoríssimo fedor?
Trará... Do primaveril barrento
O matraquear sereno
Do bicho semeador?
Queres alma, ferro em água?
Pilares do que buscas inocentar?
Ser, muito mais que zumbidos
Sibilos, da silibrina?
Ser, o que das cavalarias reina
No meio das pernas da menina