Alerta…a sessão está aberta, convidamos a audiência esperta o resto fica à porta
Dealema roedores do submundo, profecias…usamos para o bem dias e noites, noites e dias
A mais poderosa máquina do século é o nosso segredo
O cérebro é o mecanismo de ataque, não temos medo
As forças do mal governam tudo, a morte vem num segundo…
Rápida como um paiva feito pelo Mundo…
Andar nas nuvens é ser astuto, meditação no charuto, irmãos metralha do novo mundo
Estou no topo a cagar pra tudo, enquanto os cegos chocam entre si eu sonho alto como um puto
Pensamentos ou comentários desnecessários são dispensados como papéis amachucados
Neste habitat da vida selvagem, o pior animal à face da Terra está entre nós e é o Homem.
Refrão:
Ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones
Sereis levados pela areia na ampulheta, métodos modernos, ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones, ceifamos encéfalos com microfones laminados
Protege o teu flanco mano, reza…podes ser cremado entretanto…
É a nova redenção dos mais fracos, gravamos escrituras em cérebros de cépticos
360 graus à volta do globo…Dealema, astrolábio para o ciberespaço
Expresso sem regresso para o submundo, levanta a tampa do boeiro, sê benvindo
As almas puras compreendem as figuras que cobrem o céu quando fabricamos nuvens
Somos a arte da guerra compacta numa enciclopédia, descodificá-la…seria uma tentativa falhada.
Refrão:
Ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones