Secretos com druidas, encantações em canções, poção dealemática batalha maquiavélica
Dealema é como um livro que se escreve por si próprio, cinco elemento na antecipação ao óbvio
Transformamos o mercado em Atlântida, e os vip’s em platina a submergir com o peso da fama
Erupção vulcânica, Nova Gaia a nossa ilha lírica, ponte levadiça com a cidade invicta
Espetamos agulhas em cabeças de bonecos idênticos a pulhas, abriu a caça às bruxas!
Libertação dos espíritos adormecidos, espécimes malignos condenados ao exílio
Piratas…desenterramos tesouros escondidos em encéfalos…a mais poderosa máquina do século!
2º piso cemitério de repouso para Sumários, Assírios, Babilónios, mágicos…
Artistas rupestres pintam em câmaras ocultas…microfones são enterrados em grutas
Renascidos na aurora da madrugada é Dealema…caçadores sem rosto no teu bairro moço!
O contacto com o povo é recíproco, maquetes fornecidas como bússolas para mentes perdidas
Adversários em declínio, adivinho, como cartas de Tarot que o futuro é o domínio
5 bruxas a lerem a tua sina, 5 falsos enforcados no cimo da colina
5 enigmas à volta da tua vida, dogma dealemático, 5 eclipses no teu dia…
Refrão:
Caçadores sem rosto no teu bairro moço…
Dogma Dealemático…