Caga de laço essa rosilha, tio prudêncio
Porque o terêncio não conseguiu lhe montar
Foi só um corcóvio e já caiu de sobre o lombo
Oiga-lê tombo, não conseguiu levantar
Meta-lhe o mango pela volta da queixada
Pra que a danada vá sentindo quem é o tal
Se for preciso até dê mais de um estouro
Pois índio touro não se micha pra bagual
Tapeia o pala e cospe nas canas dos pulsos
Agüenta o impulso quando soltarem a malvada
Crava as esporas bem na volta da virilha
Desce a coxilha exemplando essa aporreada
Presta atenção se ela descer pelo lançante
Já é o bastante pra poder ganhar no mato
Eu tenho pena de te ver do outro lado
Ainda montado e lanhado de unha de gato
Se fizer isso lhe garanto, com certeza
Vai ser moleza, vai ser mais que brincadeira
Força no braço, nego véio aragano
Mostra o tutano dos índio aqui da fronteira