“eu vi a borboleta carregando nas asas o sol” (*)
Eu vi um catraieiro sentado à beira do cais,
Sentado, chorando a maré.
Chorando a maré que vazou...
Ãh! ãh! ãh! lá, no meio do mar! êh! êh! êh!
Lá, no meio do mar! ãh! ãh! ãh!
“lá, no meio do mar tem a pedra, embaixo da pedra tem areia,
No fundo da areia tem água.
Mas, por cima do mar tem a pedra, embaixo da pedra tem areia
No fundo da areia tem água.
Tem sereia, tem sereia, no fundo mar tem sereia” (**)