Entre o campo e as casa
Fortaleço o viço
No toque do serviço
Vou domando as dor
Do ofício diário
De andar solitário
E se perder no horário
Num empenho ou dois
Entre campo e as casa
Vou campeando espaço
Com pulso de aço
Mas o peito em flor
Que desencilhando
O coração palpita
Pra receber visita
Que a recém chegou
De cavalo encilhado na frente das casa
Contraponteando a solidão da estrada
Quando passa alguém por esse corredor
Me faça o favor de dar um: Oh, de casa!
Que eu já cevo um mate pra falar do tempo
Ou daqueles tempo que não se vê mais
Até mais parceiro! Tamo sempre as ordem!
E passe bem, no mais
De cavalo encilhado na frente das casa
Contraponteando a solidão da estrada
Quando passa alguém por esse corredor
Me faça o favor de dar um: Oh de casa!
Que eu já cevo um mate pra falar do tempo
Ou daqueles tempo que não se vê mais
Até mais parceiro! Tamo sempre as ordem!
E passe bem, no mais
Entre um mate e outro
O silêncio é pouco
E o riso é solto
Nos causo que traz
E as novidade
Que vem da cidade
Mentira ou verdade
Pra mim tanto faz
Com a cambona seca
E as conversa joia
Convido pra boia
E pra pitar um paiêro
Afervento a água
Pra aprontar o puchero
Com gosto de campanha
E jeito hospitaleiro
De cavalo encilhado na frente das casa
Contraponteando a solidão da estrada
Quando passa alguém por esse corredor
Me faça o favor de dar um: Oh de casa!
Que eu já cevo um mate pra falar do tempo
Ou daqueles tempo que não se vê mais
Até mais parceiro! Tamo sempre as ordem!
E passe bem, no mais
De cavalo encilhado na frente das casa
Contraponteando a solidão da estrada
Quando passa alguém por esse corredor
Me faça o favor de dar um: Oh de casa!
Que eu já cevo um mate pra falar do tempo
Ou daqueles tempo que não se vê mais
Até mais parceiro! Tamo sempre as ordem!
E passe bem, no mais
E passe bem, no mais
E passe bem, no mais