Para tudo tem o tempo de semear e germinar
Não se pode contrariar o tempo
Pois há um preço a se pagar
A natureza perpetua a vida, mas o tempo é quem da o tempero
A estrada encartucha a tropa
Não há culatra sem madrinheiro
As gerações se renovam
Mas no mesmo rumo vão andando
Que o ensinamento dos avos a natureza esta mostrando
Às vezes é corredeira, às vezes é calmaria
Mas a cartilha dos galpões se repassa a cada dia. (Bis)
Alguns se perderam na estrada
Mas muitos ainda escutam o sincerro
Quando alguém indica o caminho
Não há por que insistir no erro
Este ciclo não se acaba
É semente de mimoso
Se resguarda no inverno
Para rebrotar mais viçoso
Às vezes é corredeira, às vezes é calmaria
Mas a cartilha dos galpões se repassa cada dia (Bis)
Se repassa a cada dia.