Não faz sentido ouvir as vozes
Da sua mente entorpecida
Não sinto a essência da sua presença no ar
Um olho mágico que te separa
De tudo isso que é real
Mas vê fantasmas sobrevoando o pontal
O que sobra é insônia
Em vestígios de incertezas
Quanta verdade em xeque-mate
Um tiro no escuro
Faz tombar qualquer sentença
Vermelho tinto no leito vil desse rio
Profundos cortes à flor da pele
Encobrem a luz no fim do túnel
Existem chances se houver saída daqui