Pedras no caminho fáceis de entender
Mágoas do passado convidam a perder
Eterna confusão, imagens de fugir
Assisto sem dar a mão ou sequer sentir
Nunca parar, nunca jurar
Paisagens do pecado, os anjos a partir
Tormentos enterrados obrigam a cair
Tamanha sensação de luxo e prazer
Um mergulho na solidão, ir ao fundo e bater
Nunca parar, nunca jurar
Eu nunca matei nem quero quebrar
Sou de quem quer, sem ter de jogar
Tu nunca mataste, nem irás quebrar
Vai com quem quiseres sem teres de jogar