É o meu minúsculo infinito vai além
Do que supõe sua hipotética visão
É, amigo, a prepotência de quem
Vê no espelho o estereótipo da perfeição
Hoje o meu labirinto é bem maior
Do que diz sua patética versão
É o que eu chamo de arrogância o que se vê
Na rua da amargura, nas ruínas da solidão
A Brisa branda agora é...
Furacão!
E eu entro de cabeça
Faço seus os meus tormentos
Já não mais procuro alento
Em lugar onde pereça
Vento;
Vênus;
Vírus;
Vidas!