É manhã
A natureza parece cantar
O sol resplandece sobre a terra
Colorindo o campo, a serra e o mar
E nessa manha em Ilê Ifé
O povo começou a adorar
Numa procissão de fé
O culto das águas de Oxalá
Omom Oxum, guardiã escolhida
Os invejosos perturbaram sua vida
Roubaram a coroa de Oxalá
Mas sua filha encontrou num peixe do mar
O Jurê aia lá é mamajo é mamajo
O Jurê aia lá é mamajo é mamajo
Depois lhe fizeram um ebó
Causando sofrimento e tristeza
Só Oxum, rainha da beleza
Lhe curou com Ekodidé, fazendo um bem maior
Quando Oxalá chegou
E soube de tudo que passou
Levou Omom de volta ao palácio
Lhe devolvendo o Axé
Oxalá passou a usar a Pena Vermelha, "o Ekodidé"
Arerê ia Oxum Arerê (bis)
Arerê ia Oxum, Arerê