Em frente ao majestoso império
Demônios riem e dançam
A dança macabra da morte
Na calada da noite eles berram
Gritam ceifando o vento que uiva
Embriagados pelo ódio ao terno
As faíscas iluminam o céu
A fogueira dos cadáveres crepita
O ritual da morte ruma o crepúsculo
Das sombras ascende o ser solitário
Do furor do ódio tece a força
Nas trevas dilata o espírito