À meia-noite, sempre no mesmo cemitério
Vivo, porém morto, vagueio alucinado
Guiado pela morbidez do céu negro
Tudo o que eu vejo é dor e desespero
Carrego dentro de mim todos os demônios
Aliado aos espíritos da eterna maldade
As bestas de Baphomet surgem na neblina
Com o veneno da antiga serpente em suas presas
Nos mais profundos túmulos
Deito-me sobre ossos, carnes e vermes
Onde nenhuma luz ousa chegar
Ouço os sombrios sons da morte