Lá no morro do Salgueiro
Quando morre um sambista
Todo mundo chora
Porque foi membro da academia
Formado em filosofia do Samba
Na subida do morro tem uma bandeira
Que fica em meio mastro por três dias
Não tem batucada
Não tem cantoria
Só um coro magistral da velha guarda
Em homenagem ao sambista
Cantam sambas de bambas (Bis)
Que encheram de glória
A nossa escola
Lá, láia, láia, láia
Lá, láia, láia, láia
Lá, láia, láia, láia
Lá, láia, láia, láia