Ciúme não mata mas sufoca
Deixa em carne viva
Atazana, azucrina
Te transforma num zumbi insone
Tortura, devora e consome
Põe veneno na comida
O deleite do ciúme é o delírio dum coitado
Que cego e desesperado vê oásis infernais
Num deserto de esperança