Lá pelas tantas, a lapa levanta
Rímel, brilho, esmalte, batom escarlate
Empina ao nariz o hall do motel
Pose de atriz, decora um papel
Namora um florista que vive com alguém
Sessão de analista, semana que vem
Nas tardes ensolaradas, ela prefere o refúgio
Silenciosa, na cama acabada
Julga ouvir vozes na madrugada