Eu levo a vida a cavalo
Gineteando nos rodeios
Das crinas faço as rédeas
Do pêlo faço os arreios
Grito e carco as esporas
Só pra ver o corcoveio
Sou do mador de cavalos
Vivo de potros alheios
Ref.
Cavalo só se arranque as crinas
Pra tu me atolar no barro
Pode soltar o bragado
Só largo domado
Depois que eu agarro
Mais um dia eu montei
Num bagual do Campo Fundo
Ninguém parou nesse pêlo
Por mais de quatro segundos
Me agarrei bem nas crinas
Ajeitei bem as esporas
Pode soltar o Bragado
Quero esporear campo afora.
Cavalo só se . . . .