Sinestesia JVNO Eu ouço cores e vejo vozes
Que, se fundindo, me dizem ser
Aquela porta que se fechava
Aquela porta, aquela porta, aquela porta
Eu ouço cores e vejo vozes
Que, se fundindo, me dizem ser
Aquela porta que se fechava
E agora abre minha psique
Eu não sei se aumenta minha psicose
Ou se clareia o meu real
Agora plano sobre o que me fazia mal
Usei gestos, tentei palavras
Sinalizando o perigo que
Oferecia a meu próprio corpo
Meu próprio corpo, meu próprio corvo, meu próprio corvo
Quando a carne é fraca, a alma é podre
É feito carbureto no meu ser
Eu ouço cores e vejo vozes
Que, se fundindo, me dizem ser
Aquela porta que se fechava
E agora abre minha psique
Eu não sei se aumenta minha psicose
Ou se clareia o meu real
Agora plano sobre o que me fazia mal
Usei gestos, tentei palavras (eu pedi socorro)
Sinalizando o perigo que (eu pedi socorro)
Oferecia a meu próprio corpo (eu)
Meu próprio corpo, meu próprio corvo, meu próprio corvo
Eu ouço cores e vejo vozes
Que, se fundindo, me dizem ser
Aquela chave, daquela porta
Aquela chave, aquela chave, aquela chave