Um bangalô
No mais lindo canto da cidade
Um grande amor
Para completar minha felicidade
Canção de poesia, primazia
A inspiração toma conta de mim
Meu coração
Acende o interior
A luminosidade (é a luz do nosso amor)
A luminosidade (é a luz do nosso amor)
(Um bangalô)
Um bangalô
No mais lindo canto da cidade
Um grande amor
Para completar minha felicidade
Canção de poesia, primazia
(La laiá)
A inspiração toma conta de mim
Meu coração
Acende o interior
A luminosidade (é a luz do nosso amor)
A luminosidade (é a luz do nosso amor)
Quintal do céu
Quintal do céu, porta aberta ao recebê-la
Estrela, divina luz
Na janela ao vê-la a fé conduz
A um poema que hoje mesmo fiz
Vem me fazer feliz
Sentindo assim
O meu interior
A luminosidade (é a luz do nosso amor)
A luminosidade (é a luz do nosso amor)
A luminosidade (é a luz do nosso amor)
A luminosidade (é a luz do nosso amor)
Nosso samba é mais forte resiste
Mas há o que insiste em dizer que acabou
Diz também que é coisa do passado
Artigo esgotado, coisa sem valor
Há quem goste e finge que não gosta
E samba pelas costas
Pra não dar o braço a torcer
Há quem sente que o samba é quente
Samba com a gente até o amanhecer
Nosso samba é mais forte e resiste
Mas há o que insiste em dizer que acabou
Diz também que é coisa do passado
Artigo esgotado, coisa sem valor
Há quem goste e finge que não gosta
E samba pelas costas
Pra não dar o braço a torcer
Há quem sente que o samba é quente
Samba com a gente até o amanhecer (diz aí)
Ê, ê, ê
Nosso samba merece respeito (Vou Pro Sereno tá querido!)
É mais do que uma obra prima ou filosofia
Emoção pra valer
O samba é alegria, amor e poesia
Que embala o povo a sonhar
Sempre a sonhar meu Deus do céu
O samba me acalma
É a luz que envolve a alma
E o show tem que continuar, continuar
O samba é alegria (alegria), amor e poesia (poesia)
Que embala o povo a sonhar
Sempre a sonhar meu Deus do céu
O samba me acalma
É a luz que envolve a alma
E o show tem que continuar
Lalaiá lalaiá, lalaiá lalaiá lalaiá
O show tem que continuar
Lalaiá lalaiá, lalaiá lalaiá lalaiá
O show tem que continuar
O primeiro amor enche de alegria
Qualquer coração em nossa vida
A mais doce ilusão, a mais doce ilusão
Quando na infância se vê de repente
A ingênua visão do amor
Quando a gente cresce, ele escurece
Não tem mais valor
O primeiro amor
O primeiro amor enche de alegria
Qualquer coração em nossa vida
A mais doce ilusão, a mais doce ilusão
Quando na infância se vê de repente
A ingênua visão do amor
Quando a gente cresce, ele esmorece
Não tem mais valor
No segundo amor, tudo modifica
É bem diferente, a inocência vai
Tem a experiência pra nos completar
Se aprende a viver
Já não se ilude com qualquer prazer
Do primeiro amor o que ficou pra trás
Não é mais ferida
E assim
Assim sucessivamente
Então virão novas aventuras
Não devemos ir fundo
Porque nesse mundo de desilusão
Tem tantas falsas juras
Colhendo amarguras para o seu coração
E assim
Assim sucessivamente
Então virão novas aventuras
Não devemos ir fundo
Porque nesse mundo de desilusão
Tem tantas falsas juras
Lindo como o Sol de primavera
Quente, da nascente é o nosso amor
Que faz despertar, amanhecer
Pra nos encantar, raios de prazer
Lindo como a água da cascata
Fonte da nascente é o nosso amor
Vem água corrente sobre as pedras
Pra superar todas as quedas
Lavando assim o desengano
E sempre descendo morro abaixo
E o rio que já foi riacho
Se transformou em oceano
É nesse caminho que a gente se entrega (oh, oh, oh)
Num mar de carinho a gente navega (oh, oh, oh, oh)
Você me procura e eu sempre me dou
E nesse mistura já nem sei quem sou
Você é desejo, eu sou sede de amar
Como o rio se entrega pro mar
É nesse caminho que a gente se entrega (oh, oh, oh)
Num mar de carinho a gente navega (oh, oh, oh, oh)
Você me procura e eu sempre me dou
E nesse mistura já nem sei quem sou
Eu sou sede de amar
Um olhar, um sorriso no ar
Uma tímida tentação
Nós brindamos a paz
Pela sedução
E brigamos de amor no bar devagar
Sem nos tocar
Seu nome assumindo o seu lugar
Um olhar
Um olhar, um sorriso no ar
Uma tímida tentação
Nós brindamos a paz
Pela sedução
E brigamos de amor no bar devagar
Seu nome assumindo o seu lugar
Quer saber, quer saber
Se você quer saber tá doendo
A saudade eu até entendo
Nada houve afinal
E nem foi tão ruim
Ligue um dia então pra mim
Quer saber, quer saber
Se você quer saber tá doendo
A saudade eu até entendo
Nada houve afinal
E nem foi tão ruim
Ligue um dia então pra mim
Ligue um dia então pra mim
Ligue um dia então pra mim
Sorri pra mim (ai doutor)
Porque preciso enganar a dor
Surpreender o mal interior
Qualquer motivo pra me libertar
E enxergar o facho verde da esperança
A luz que há de iluminar
Por onde eu tenho vontade de passar
Sorri pra mim, vai
Sorri pra mim (ah sorri)
Porque eu preciso enganar a dor (enganar a dor)
Surpreender o mal interior (ê raiá raiá)
Qualquer motivo pra me libertar
E enxergar o facho verde da esperança
A luz que há de iluminar
Por onde eu tenho vontade de passar
Ai quem me dera poder ter você
Esquecer o passado cruel
Ficaria tão feliz
Seria cair de boca no mel
Percorrer todas as curvas do seu belo corpo
E bater bem de frente
Garanto que tudo mudava pra mim
Minha vida ia ser diferente
Sorri pra mim
Sorri pra mim (ah doutor)
Porque eu preciso enganar a dor (enganar a dor)
Surpreender o mal interior (laiá raiá raiá)
Qualquer motivo pra me libertar
Enxergar o facho verde da esperança
A luz que há de iluminar
Por onde eu tenho vontade de passar
Segura!
Segura teu santo, seu moço
Meu santo é de barro
Que sarro dei volta no mundo voltei pra ficar
É que eu vim lá do fundo do poço
Não posso dar mole pra não afundar
Quem marca bobeira engole poeira
E rasteira até pode levar
Malandro que sou (eu não vou vacilar)
Sou o que sou (ninguém vai me mudar)
E quem tentou (teve que rebolar)
Sem conseguir (sem conseguir)
Escorregando daqui e dali
Malandreando eu fui e venci
E no sufoco da vida foi onde aprendi
Malandro!
Malandro que sou (eu não vou vacilar)
Sou o que sou (ninguém vai me mudar)
E quem tentou (teve que rebolar)
Sem conseguir (sem conseguir)
Escorregando daqui e dali
Malandreando eu fui e venci
E no sufoco da vida foi onde aprendi
(Vem na palma da mão)
Vou eu vou por aí
Sempre por aí esse mundo é meu
E onde quer que eu vá
Em qualquer lugar malandro sou eu
(E é por isso é que eu vou)
Vou eu vou por aí
Sempre por aí esse mundo é meu
E onde quer que eu vá
Em qualquer lugar malandro sou eu
La lalaiá laiá, lalaiá laiá, lalaiá laiá
La lalaiá laiá, lalaiá laiá, lalaiá laiá