Esqueci tuas promessas
Revivi um novo amor
Apaguei as tuas "cartas"
Nunca mais, me "encontrou"?
Era noites madrugas
Acordei um sonhador
Muitos anos e pesadelos
Novo homem sei sou
Me perdi em tuas lágrimas
Nas palavras, tu pecou
Muitas léguas, longas estradas
Quantos espinhos me deixou?
Horas passam nunca acabam
Nessas noites de horror
Lembro choro, tenho raiva
Sobram marcas dessa dor
Eu somente fiquei sonhando, cujo sonho do impossível
Das palavras incontidas, num deserto de inimigos
Coisas rasas, deixam marcas, e as palavras sem "vestidos"
Os compassos dessa vida, somos loucos, dos varridos
Não sou eu, será você? as verdades dos temidos
O mais forte, sofre calma, nas veredas dos destinos
Hoje clamo a minha alma, coisas mortas dos mesquinhos
Lamas molham minha cara, teu ventilador mendigo