Estamos rejuvenescendo aos poucos
Olhando os limites como pratos vazios
Desconsiderando suas loucuras
Que querem nos tornar normais
Quem são os anormais?
Estamos beijando os delírios de nossa inocência
Padecendo com fogo de chama intensa
Sendo cinzas que não deixam marcas
E que adentram a imensidão
Almas sempre iguais
Morrem sem viver