Casa branca, muro baixo
A direita da escolinha
É onde tudo acontece
Onde ela perde a linha
Na casa da menina
Todo dia tem bailão
É uma verdadeira zona
Elas rebolam até o chão
Chama as amigas
Pra fazer um brigadeiro
Mas eu sei o que rola
Mais tarde no chuveiro
Lá não entra macho
A balada é feminina
Mas eu sei o que acontece
Quando elas vão lá na esquina
REFRÃO:
O nome dela é Marlize
Cheia de fantasia
Ela tem desejos
Não quer ficar pra titia
Ela não curte macho
A parada é guria
Corta pros dois lados
Ela é uma vadia
Lésbica, simpatizante ou homossexual
Marlize é metida, se acha a tal
Xinga todo mundo na rua
Ela é pavio curto, é bem perua
Tem um sobrinho William
Que é bem gordão
Parece lutador de sumô
E faz ela perder a noção
Chama os vizinhos
De velhos fedidos
Mas quantos candidatos que tentaram
Ser o seu marido
Ninguém atura ela
A mente dela é complicada
É até bonita
Mas é bem perturbada
REFRÃO
Chama as amigas
Pra fazer um brigadeiro
Mas eu sei o que rola
Mais tarde no chuveiro
Lá não entra macho
A balada é feminina
Mas eu sei o que acontece
Quando elas vão lá na esquina
Lésbica, simpatizante ou homossexual
Marlize é metida, se acha a tal
Xinga todo mundo na rua
Ela é pavio curto, é bem perua
Chama os vizinhos
De velhos fedidos
Mas quantos candidatos que tentaram
Ser o seu marido
REFRÃO