Eu quero um banho de cheiro
Eu quero um banho de Lua
Eu quero navegar
Eu quero uma menina
Que me ensine noite e dia
O valor do bê-a-bá
O bê-a-bá dos seus olhos
Morena bonita da boca do rio
O bê-a-bá das narinas do rei
O bê-a-bá da Bahia
Dançando alegria
Magia, magia, nos filhos de gandhi
No bê-a-bá dos baianos
Que charme bonito, foi o santo que deu
No bê-a-bá do senhor do bonfim
No bê-a-bá do sertão
Sem chover, sem colher
Sem comer, sem lazer
O beabá do Brasil
Brasil, Brasil, Brasil, Brasil, Brasil
Brasil
No bê-a-bá dos baianos
Que charme bonito, foi o santo que deu
No bê-a-bá do senhor do bonfim
No bê-a-bá do sertão
Sem chover, sem colher
Sem comer, sem lazer
O beabá do Brasil
Eu quero um banho de cheiro
Eu quero um banho de Lua
Eu quero navegar
Eu quero uma menina
Que me ensine noite e dia
O valor do bê-a-bá
O bê-a-bá dos seus olhos
Morena bonita da boca do rio
O bê-a-bá das narinas do rei
O bê-a-bá da Bahia
Sangrando alegria
Magia, magia, nos filhos de gandhi
No bê-a-bá dos baianos
Que charme bonito, foi o santo que deu
No bê-a-bá do senhor do bonfim
No bê-a-bá do sertão
Sem chover, sem colher
Sem comer, sem lazer
O beabá do Brasil
No bê-a-bá dos baianos
Que charme bonito, foi o santo que deu
No bê-a-bá do senhor do bonfim
No bê-a-bá do sertão
Sem chover, sem colher
Sem comer, sem lazer
O beabá do Brasil
Êô êô
Quantos aqui ouvem
Os olhos eram de fé
Quantos elementos
Amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro
Açude do meu amor
Meu amor, meu amor sai do chão
É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
É quando o tempo sacode
A cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um