Na tenda do guerreiro
As tochas alumiam
Estrelas a brilhar.
Sitiando a Cidadela,
Um vulto se ergue
Tristonho a cantar:
Salambô,ô,ô,ô
Escravo teu eu sou
Salambô,ô~,ô,ô
O amor mandou.
Assaltei num dia aziago
Os muros de Cartago,
Para te adorar.
Mas, em vez do teu amor,
A sombra do terror
Brilhava em teu olhar.
Salambô,ô,ô,ô
És tu mulher
A quem hoje o destino quer.
Teu beijo, meu, jamais será
E a históia se repetirá
Pode ir, quem sonhou
Oh Salambô,
por nelson de campos