Se há o fim, que se deixem romper.
As barreiras contidas entre as magoas
Que se cravam em meu peito triste
Nas feridas esquecidas do adeus.
Eu senti as flores chorando
Que partiram em teus dedos
Chora também então aquelas
Que sofrem por teus segredos.
Eu sempre busquei meu erro!
Sem pensar me atiro às desgraças.
Matei seu ódio não mais à dor, não mais.
Cause a verdade dentro dos nossos corações.
Se te fiz mal mais mal me fiz
E se permitir farei ainda mais.
O que esperar, além disso, daquele.
Que morre ao fundo de seu miserável amor?
Não há o que faça entender,
O que se escreve no seu escuro e delicado sonho,
Em que meninas cercadas de anjos
Sempre abraçam o mal dos demônios.