Portas abertas pra loucura contemporânea
Escravos de espelhos escuros
Como a alma do dinheiro
E a omissão destrói
Trespassando a existência
E um sentimento atroz
De promessas vazias jogadas ao vento
Uma angústia que corrói
Acelerando a contagem de corpos
A praga da Peste se alastra
Alguém pare o infame messias!
(As sementes da revolta)
(Germinam nos campos desolados de morte)
Cada palavra suja proferida
É uma sentença aos inocentes
E da sua covardia emana
A podridão que te concebeu
Olhe na água turva
A marca maldita que estampa sua testa
Expõe toda a ganância
Que existe no âmago do seu ser
De tudo o que se foi
As lembranças se afogam em agonia
Se retorcem as vísceras
Enquanto morre a esperança
E a omissão destrói
Trespassando a existência
E um sentimento atroz
De promessas vazias jogadas ao tempo
Uma angústia que corrói
Acelerando a contagem de corpos
A praga da Peste se alastra
Alguém mate o infame messias!
Cada palavra suja proferida
É uma sentença aos inocentes
E da sua covardia emana
A podridão que te concebeu
Olhe na água turva
A marca maldita que estampa sua testa
Expõe toda a ganância
Que existe no âmago do seu ser