Existe uma ordem no caos
Existe mais a gente não vê
Pois é, só pra muito é mais tarde, é normal
Depois é que se vai perceber
Se ela é, pro bem ou pro mal
O caos é que não vai responder
É um desarranjo, é só, é banal
É chance pra a gente aprender
Quando o dia bater à porta, abra, se abasteça de confusão
Quando a noite entrar na janela, encare, e abrace a escuridão
O caos que vem desassossegar, reorganiza a rima e os sons
É viva, é eterna, é tenaz, é fugaz
É a ponte, pra entender o que é bom
Quando o sonho virar fumaça; esqueça, tá na hora de acordar
Pois o caos que desorienta, também, tudo pode pôr no lugar
Caminhos construídos no caos
Reservam uma surpresa final
Saber que a confusão, não foi vã
Eu vou poder viver o amanhã
O amanhã, o amanhã, que venha o amanhã!
O amanhã, o amanhã, que venha o amanhã!
Quando o sonho virar fumaça; esqueça, tá na hora de acordar
Pois o caos que desorienta, também, tudo pode pôr no lugar
Caminhos construídos no caos
Reservam uma surpresa final
Saber que a confusão, não foi vã
Eu vou poder viver o amanhã
O amanhã, o amanhã, que venha o amanhã!
O amanhã, o amanhã, que venha o amanhã!
O amanhã, o amanhã, que venha o amanhã!
O amanhã, o amanhã, que venha o amanhã