Ouço o som de adoração aqui neste lugar
O som da glória do Senhor descendo sobre o altar
Eu vejo labaredas sobre a congregação
O céu está se abrindo agora, está chovendo unção
O óleo santo lá do trono eu quero receber
E na presença do altíssimo vou me render
Hoje o meu vaso de alabastro eu quero quebrar
Diante dEle o nardo puro eu vou derramar
Vou me derramar!
Um terremoto santo eu já começo a sentir
Rompendo as portas, os ferrolhos não vão resistir
Pois como Paulo e Silas adoraram na prisão
Essa igreja hoje se rende em adoração
Não há cadeias que resistam a glória de Deus
Não há inferno que impeça o seu trabalhar
Quando o louvor ungido chega ao trono do Senhor
Ele derrama sua glória em meio ao louvor
Refrão
Eu sinto o seu poder, enchendo este lugar
Eu vejo línguas repartidas que acabam de chegar
Eu posso até ouvir a voz de Deus bradando com poder
Eu creio pela fé que o milagre vai acontecer
Os querubins estão descendo agora sobre este lugar
Purificando nossos lábios com as brasas do altar
Como Isaías a visão do trono, hoje eu quero ver
Eis-me aqui Senhor, derrama sobre mim o teu poder!
O óleo santo lá do trono eu quero receber
E na presença do altíssimo vou me render
Hoje o meu vaso de alabastro eu quero quebrar
Diante dEle o nardo puro eu vou derramar
Vou me derramar!
Um terremoto santo eu já começo a sentir
Rompendo as portas, os ferrolhos não vão resistir
Pois como Paulo e Silas adoraram na prisão
Essa igreja hoje se rende em adoração
Não há cadeias que resistam a glória de Deus
Não há inferno que impeça o seu trabalhar
Quando o louvor ungido chega ao trono do Senhor
Ele derrama sua glória em meio ao louvor