Se encontrassem com o menino brincando por Jerusalém
Talvez não reconhecessem o criador das estrelas
Se falassem com o menino no templo de Jerusalém
Não descobrissem que suas palavras fez o mundo existir
Se encontrassem com aquele homem no tanque de Betesda
Não soubessem que suas águas preencheram os mares
Ou ouvissem o seu clamor, o seu choro no Getsêmani
Não reconhecessem as lágrimas de um Rei ...
Naquela cruz, aquele Homem
Aquele Deus, aquele Rei, aquele Pai
Naquela cruz, aquele sangue abriu as portas
Quebrou o jugo, venceu a morte
Mas não viram por onde Ele passou
Mas não reconheceram quando na cruz se rasgou ...
Mas o céu irá abrir, em glória vai surgir
O servo que era Rei, com poder irá vir
Joelhos se dobrarão, em Terra cairão
Mas eu vou me levantar, correr pro seu abraço
Agradecer a cruz, dizer o quanto é amado meu Jesus!
Aleluia, que dia celestial!
Aleluia, todos, todos os homens confessarão...
Aleluia será a canção num grande coral!
Aleluia ao Rei Celestial!
(Interlúdio)
Na verdade, quem deu crédito à sua pregação?
Quem ouviu quando pela terra clamou
Desprezado, o mais rejeitado entre os homens?
Não fizemos dele caso algum
Foi ferido por todas as nossas transgressões
E moído por causa nossas iniquidades
Afligido, mas não abriu a sua boca como o
cordeiro mudo, sem reclamar
Mas, em breve, o profundo e o escondido será revelado
E em glória, num Trono, o verão e o reconhecerão
E o mundo, e todo seu reinado e seus deuses
Prostrados em terra a Jesus confessarão
O Cordeiro como o leão ouvirão rugir
E seus anjos anunciarão o fim do mal
Mas a igreja estará guardada, com vestes
Lavadas no Dia Celestial!