Levo teu nome sempre em meus pensamentos
Arrastando lembranças que são lamentos
Levo as armaguras que me deixastes
Em um mar de tristezas me abandonastes
Essas gotinhas d’água que vão caindo
No pranto de uma nuvem que vai passando
Cai em minha alma cheia de sofrimentos
Chuvas feitas de angústias
E de martírios que são tormentos
De joelhos, de joelhos implorando
Implorando quantas horas, longas noites, eu as passo chorando
Se voltares, se voltares ao meu lado, ao meu lado de joelhos
Eu te juro, serei de ti escravo