Quando viu o que conseguiu
Logo de cara quebrou
Copo de café com leite
E provou que era o tal
Mas nada, nada banal
E a receita, meu querido,
Ofélia não ensinou!
Recorrente medo do receio em si
Já não habita o mais saudoso coração
E a sádica saudade eu vi
Que até o cubista mais cubano
Sambaria para se distrair
Vai correndo procurar
Tudo aquilo que almejou
Já sabendo que ao voltar
O mundo será outro
E se um dia ele mudar
Quando tudo tiver fim
Quando viu o que conseguiu
Logo de cara quebrou
Copo de café com leite
Provando que era o tal
Mas nada, nada banal
E a receita, meu querido,
O félia não ensinou!
Recorrente medo do receio em si
Já não habita saudoso coração
E a sádica saudade eu vi
Que até o cubista mais cubano
Sambaria para se distrair
Não se é grande sem crescer
Não se cresce sem sentir
Nada existe sem porquê, portanto
Vai correndo procurar
Tudo aquilo que almejou
Já sabendo que ao voltar
O mundo será outro
E se um dia ele mudar
Quando tudo tiver fim
Vai correndo procurar
Tudo aquilo que almejou
Já sabendo que ao voltar
O mundo será outro
E se um dia ele mudar
Quando tudo tiver fim