Aquì sentindo flores prometeram um mundo novo
Favela viela morro tem de tudo um pouco
Tentam alterar o DNA da maioria, Rei Zumbi.
Antigamente Quilombos Hoje Periferia
Levante as caravelas aqui nâo daremos tréguas nâo, nâo
Entâo que venha a guerra
Zulu Z’Africa Zumbi aqui nâo daremos trèguas nâo, nâo
Entâo que venha a guerra
Sempre a mil aquì Z’Africa Brasil
Pra quem fingiu que não viu a cultura resistiu
Num faroeste de caboclos revolucionários
È o Z Zumbi que Zumbizine Zumbado do Zumbizado
A lei da rua quem faz è você no proceder
Querer è poder, atitude è viver
Hoje centuplicarei o meu valor
Eliminando a dor que afeta o meu interior
Querem nos destruir mas nâo vâo conseguir
Se aumentam a dosagem mas iremos resistir
Evoluir não se iludir com inimigo
Que transforma cidadão em bandido, perito em latrocínio.
Os hereditários sempre tiveram seus planos
Ao lado de uma par de dólar furado e falso e se encantam
È cadeira de balanço ou è cadeira elétrica
Gatilhos tiros na favela e o sangue escorre na viela
Um dia sonhei que um campinho da quebrada era uma fábrica da Taurus
Ainda bem que era um sonho e aì fiquei um pouco aliviado
Mas algo em meu pensamento dizia pra mim
Porra se na periferia ninguém fabrica arma
quem abastece isso aquì
O sistema não está do lado da maioria
Já estive por aquì sei lá quantas vidas e continua a covardia,
Esquenta não, somos madeira que cupim não rói, a gente supera
todas as drogas e as armas que estao aquì
devolveremos em guerra
Mundo abominado desorientado não seja um mini-game manipulado
Iguinorando a ação do sistema, mas por outro lado
Faça sua Taboca, levante sua Paliçada
Prepare-se não acredite em contos de fardas
A fumaça è o veneno que destrói as flores
A visão do mundo em diversos fatores subjugado à valores
Consomem a essência em troca a sobrevivência
Assim espalham a doença a fé,e a crença
E o povo lamenta tantos destroços tanta perda
Fiu de quientos volts em muitas conciências, vejão
Ulcera de ozônio, pânico da atmosfera
As coisas não estão nada bela, SOS planeta terra
Acredite à milhões de anos o poder impera, o oprimido resiste
e o opressor insisti na guerra,
Refugiu,ver nuvem negra brilhar sistema o alvo certeiro
O mal aplicado diante de princípios morais lamentos, levantamentos
Históricos monumentos
Carne e osso meu corpo não è blindado seu peito
Biografia plano real
Agora nos encontramos mau excelentíssimo senhor presidente
do território nacional
Do sistema escudo, guerrilheiros do mundo duque13 blefou
Zumbi,o redentor, agora o jogo virou,quilombos guerreou, periferia acordou
Cansamos de promessas, volta pro mato capitão
pois ja estamos em guerra
Medito a ação, hino da redenção
Os deuses encorajaram as almas dos fortes a nâo se perder a ilusão, hè
Na sombra do otário que se esconde o mané, hè
Na hora que o bicho pega que a gente vê qual è que è
evite atrazalado, tem pangarè que não vale um prato
Aquì è lobo do mato, tem xerife assustado com o cavaleiro solitário
Abre-ti sésamo, mim não gosta de cara pálida
acham que sabem tudo mas na verdade não sabem nada
Controlam as doenças, controlam dinheiro,
Controlam cartéis, controlam os puteiros
Modificam o ar, criam cérebros atômicos
È o pai de família na porta do bar, enquanto o filho está matando
Sugam da terra injetam no próprio homem
Alteram a natureza, Óleo no mar, fogo no monge
Jardins do éden, as flores tem cheiro de morte
Olhe o seu próprio cocktel molotov