PELO MUNDO
(WANDERSON LEMOS)
Quis jogar, meu braço no mundo
Mente sã, o vagabundo
Sem limites
Hoje nem sei
Me verá
Plebeu, nada ou rei
Quer sorrir ou servirá
De consolo pro mundo
Flores secas, facas de ponta
Nó de fita, onda
Submergindo almas
nos varais sem poesia
Coração de humano crivado