Vivendo de uma forma mais que marginal
No submundo da alma
No lixo emocional
Aquele velho amor, aquele velho ator
Restos, lembranças, torpor...
Ele não tem mais nome
Ele não tem moral
Mas numa esquina entre olhares sem graça
Ele se fez imortal
Ele não tem mais fome
E já não passa mal
Ele vai embora e não diz tchau...