O fato que me marcara,
É que árvores não se viam,
O vento, lá não soprava,
Nenhuma folha caía.
Era um lugar vazio,
Sem grades e sem portão,
Sem vida, sem esperança,
Nenhuma folha ao chão.
Quão fosco era o olhar,
Dos poucos que ali passavam,
Tristeza os assolavam,
A morte os punha ao chão.
Desgraças em meio ao nada,
Cansado de ouvir vazio,
Os garis que ali varriam,
Não entendiam meu sermão.